O cheiro é a parte que eu mais me recordo. Aquele olfato que estava cansados de cheiros tristes, sentia o coração pular quando o via. Sorridente e sempre cercado de amigos, seu perfume ia loooonge... Chegava em mim. E quando ia se aproximando, o cheiro ficava sólido, como se eu pudesse tocar. Aquele misto de cheiro de balada que a gente fica na roupa no dia seguinte, e não sai do cabelo nem com três lavagens. Sei lá, eu gostava. Talvez por ser novo. Ou alegre. Ou saber, no fundo, no fundo, que logo ele seria meu.
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