16.12.15

2016: Um ano de paz!


Final do ano che-gou! E eu aqui no blog, de cara lavada, me despedindo de mais um ano incrível. E bota incrível nisso! Tanta coisa inesperada me aconteceu que, nas minhas orações, só agradeci, não tenho nem o que pedir...

Pra começar, agarrei a oportunidade de entrar em uma nova empresa e já reservei meu espacinho no coração dos amigos. Me dediquei na faculdade, senti a pressão de montar um telejornal pela primeira vez na vida e afirmei mais uma vez que é isso que eu escolhi pra minha vida. Ah, se eu tivesse a maturidade que eu tenho hoje pra estudar! Assumo minhas escolhas nerds e até me orgulho ao ver as notas, rsrs! 

No meio do ano, aceitei o desafio de apresentar uma Web TV ao vivo. Confesso que o medo tomou conta de mim, mas a vida é assim, se você não agarrar uma oportunidade dessa, outra pessoa vai aproveitar no seu lugar. Deu certo, e hoje falo com os clientes da TV Agross uma vez na semana, feliz e contente. Destemida!

Continuo com meus freelas, com promessas de ampliar a cartela de clientes no ano que vem. Uma legítima horkalic adora home office né? Rsrs! E claro, o coração está pulsando de alegria com o meu amorzinho sempre me apoiando nas minhas escolhas, e a família, toda babona, me encorajando a seguir e buscar sempre mais.

2015 foi melhor do que eu imaginei! Um ano de oportunidades, trabalho duro e claro, muito aprendizado! Agradeço à todos que fizeram parte desse pedacinho de história e rezo para que 2016 seja ainda melhor. Afinal, é ano de TCC  e novos planos de vida. A ansiedade bate e volta!

Que você, meu leitor, ouvinte, amigo... Tenha um natal maravilhoso, com muitas gostosuras e um ano-novo literalmente NOVO. Que a gente possa se doar mais, se entregar mais à vida, ter compaixão uns pelos outros e transformar o mundo em um lugar melhor. 

Paz. Compaixão. São meus votos sinceros!

9.12.15

48 Documentários online imperdíveis

Neste texto, vou listar 48 Documentário e vídeos de Psicologia, online e gratuitos que são simplesmente imperdíveis! São documentários completos e vídeos menores que tratam temas importantes da psicologia – como os principais autores e teorias – além de falar sobre as doenças mentais e, também, a respeito da motivação e mudança comportamental. Lembrando aos estudantes que os documentários são validos para fazer as atividades complementares. Basta clicar no link para ser direcionado a pagina do vídeo
Sem mais demora, vamos à lista completa:
O documentário mostra muito material fotográfico e vídeos raros como o de Jung descrevendo seu primeiro encontro com Freud e relato de Ernest Jones, como também as últimas imagens de Freud em seu apartamento em Viena, pouco antes do exílio em Londres, feitas por Marie-Bonaparte, neta de Napoleão Bonaparte. Traz ainda a única gravação em áudio da voz de Freud em entrevista à BBC de Londres em 07 de dezembro de 1938. Mostra, detalhadamente, a trajetória da psicanálise, desde seu nascimento até as direções tomadas no período após a morte de Freud, associando-a aos fatos históricos de cada época. Todo o filme é comentado por Elisabeth Roudinesco e Peter Gay, biógrafo de Freud.
No Congresso de Salzburg em 1908, Freud apresenta o caso clínico conhecido como ‘Homem dos Ratos’. Desde então, muito se falou sobre este caso clássico de neurose obsessiva. O filme nos mostra as sessões com o paciente e a técnica do trabalho analítico. As famosas descrições da neurose do paciente são encenadas e podemos ver, através das representações cênicas, as experiências emocionais de Ernest Lanzer.
Filme/Documentário baseado no caso clínico de Sigmund Freud de 1909 “Notas sobre um caso de Neurose Obsessiva”, conhecido como O Homem dos Ratos — Ernest Lanzer. A obra foi realizada pela BBC, para a série “Horizons”, que foi ao ar em 21/06/1973.
C. G. Jung foi um dos maiores psicólogos do século XX. Trabalhou juntamente com Freud no início da psicanálise e, depois, elaborou sua própria abordagem a respeito da psique, a Psicologia Analítica. Conceitos como complexo, introversão, extroversão, inconsciente coletivo, anima, animus, Self, arquétipo, entre outros, são de sua autoria.
Descrever em poucas palavras quem foi Carl Gustav Jung não é uma tarefa fácil. Formado em medicina em 1900, ele se especializou em psiquiatria. No Hospital Psiquiátrico Burghölzli desenvolveu uma importante pesquisa utilizando o teste de associação de palavras, no qual conseguiu comprovar, experimentalmente, a influência de complexos inconscientes na fala. Esta pesquisa o aproximou de Freud.
Ao contrário do que normalmente se pensa, Jung não foi um simples aluno ou discípulo de Freud. Os dois pesquisadores trabalharam juntos na criação e divulgação da psicanálise. Porém, por divergências teóricas, Jung deixou o movimento psicanalítico e criou sua própria abordagem, a Psicologia Analítica. Conceitos fundamentais como introversão, extroversão, inconsciente coletivo, arquétipo, sincronicidade, individuação foram elaborados por ele.
No documentário “Questão do coração”, encontramos uma entrevista com Jung alguns anos antes de morrer, além de materiais especiais como entrevistas com colaboradores, como o escritor Sir Laurens van der Post e os analistas junguianos Marie-Louise von Franz e Joseph Henderson.
Documentário sobre Jacques Lacan, um dos maiores psicanalistas de todos os tempos.
Um vídeo de animação muito interessante que mostra como é o trabalho dos psicólogos (e também de outros profissionais como psicanalistas e psicoterapeutas). Além de ouvir os pacientes e ajudá-los na mudança, outro aspecto da clínica é que o próprio terapeuta precisa de terapia.
Vídeo de José Angelo Gaiarsa sobre Ansiedade e Angústia, e sobre a importância da respiração para modificar nossos estados emocionais.
Neste vídeo Susan Cain, autora do livro O Poder dos Quietos, mostra a força que existe nas pessoas que são introvertidas ou tímidas.
Entrevista de C. G. Jung a BBC – Face to Face. Realizada pela BBC em 22 de Outubro de 1959
Documentário de 33 minutos sobre o universo da Esquizofrenia, intitulado “Entre o Corpo e a Alma”. Este vídeo tem por objetivo contribuir para uma melhor compreensão da esquizofrenia e oferecer uma esperança realista aos que convivem com o transtorno.
Brene Brown estuda conexão humana – nossa habilidade de sentir empatia, pertencer, amar. Em uma palestra comovente e divertida no TEDxHouston, ela compartilha uma percepção profunda de sua pesquisa, que a levou a uma busca pessoal para conhecer a si mesma e entender a humanidade. Uma palestra para compartilhar.
Analista de carreira Dan Pink examina o quebra-cabeça da motivação, começando pelo fato que cientistas sociais sabem mas a maioria dos gerentes não: recompensas tradicionais não são tão eficientes quanto pensamos. Escute histórias iluminadoras — e talvez, um caminho a trilhar.
Documentário “Em Nome da Razão – um Filme sobre os porões da loucura”  - quase todo filmado no manicômio de Barbacena, Minas Gerais. A câmera penetra em todos os ambientes do hospital – pavilhões de velhos, aleijados, crianças, homens e mulheres. As sequências são interligadas pela imagem de um longo e escuro corredor do hospício e uma ‘louca’ que canta uma música. Texto narrado em off propõe uma reflexão sobre a função social do manicômio a quem servem os hospitais psiquiátricos, quem são as pessoas enviadas para lá, qual o processo de ‘cura’ e recuperação a que são submetidos. O filme encerra com depoimentos da família de um paciente.
Vídeo sobre os arrependimentos listados no livro “Os cinco principais arrependimentos de pacientes terminais”. escrito por Bronnie Ware, uma enfermeira especializada em cuidar de pessoas próximas da morte.
No documentário “A ira de um anjo”, conhecemos a história de Beth Thomas, uma criança que sofreu abusos do próprio pai e quais as consequências comportamentais que isso desencadeou durante sua vida. Além deste documentário, a história de Beth Thomas também rendeu um filme para a TV.
Excelente documentário que define o que é autismo, os diferentes tipos e mostra casos reais e como podemos lidar de uma forma melhor com esta doença. 
Maravilhosa ideia descrita por um dos engenheiros do google: tente algo novo e crie novos hábitos ou deixe hábitos negativos.. Tente, descubra, divirta-se
Patch Adams ficou conhecido por levar alegria para os hospitais e criar ao redor do mundo práticas como os Doutores da Alegria. Entrevista especial com ele no Programa Roda Viva, da TV Cultura.
A depressão é considerada o mal do século. Uma doença que não se vê. Especialistas defendem que este é um dos principais motivos para tanto preconceito e desconhecimento em relação à depressão, que atinge um em cada oito brasileiros. Uma doença incapacitante em muitos casos, em outros está associada a diversos transtornos graves. Série de reportagens exibida pelo Jornal EPTV de Ribeirão Preto O objetivo da série é ajudar quem tem depressão, e também quem convive com essas pessoas. Na série de reportagens são contadas histórias de pessoas depressivas, suas limitações e seus medos. Também foram ouvidos médicos psiquiatras, psicólogos e cardiologistas
Wear Sunscreen (em português Use filtro solar) é o nome comum de uma obra chamada “Advice, like youth, probably just wasted on the young” escrita por Mary Schmich e publicada no Chicago Tribune como uma coluna em 1997. A forma mais conhecida da obra é uma música gravada em 1999, “Everybody’s Free (To Wear Sunscreen)”, produzida pelo cineasta australiano Baz Luhrmann. Narrado pelo dublador australiano Lee Perry, e usando um sample de “Everybody’s Free”, da cantora africana Rozalla (com o refrão cantado por Quindon Tarver) – canção que Luhrmann usou em seu filme Romeo + Juliet – a canção foi sucesso internacional, chegando ao primeiro lugar no Reino Unido e Irlanda. No mesmo ano a agência de publicidade DDB produziu um vídeo com o single.
Fritz Perls é um dos terapeutas mais importantes do século XX. Desenvolveu e elaborou a Gestalt Terapia, que é utilizada nos dias atuais por milhares de terapeutas e psicólogos.
A psicóloga Dra. Olga Tessari, autora do livro “Dirija sua vida sem medo” esclarece dúvidas sobre o medo de dirigir, no programa Olga  OLGA BONGIOVANNI da TV Aparecida.
Frederico Mattos (Psicólogo), fez treinamento com o terapeuta inglês Tony Wellet e é autor dos livros “Por que fazemos o mal?” e “Mães que amam demais”. Nesta interessante entrevista ele fala sobre complexo de inferioridade e baixa auto-estima
Uma criança cega precisa escrever uma redação sobre as cores das flores. O vídeo mostra o desafio do menino para conseguir cumprir a tarefa. A tradução para o português foi feita para o blog “Assim como Você”, de Jairo Marques
Poliamor é uma forma de estruturar os relacionamentos amorosos e afetivos entre parceiros, não se limitando a uma relação entre duas pessoas apenas. Veja o vídeo e compreenda!
Excelente Palestra do Professor Pier que explica como estudar melhor e estimular a inteligência

10 Casos de Crianças Assassinas

Uma série de assassinatos de crianças foram registrados ao longo dos anos. Entretanto, o que acontece se uma criança inocente e de aparência vulnerável é o responsável pelo sequestro e assassinato em sua vizinhança?

Você acreditaria nas acusações feitas a alguém tão jovem? Poderia uma criança realmente cometer tais crimes? Estes não são crimes típicos, como roubar brinquedos de um amigo, um colega de escola ou o famoso bullying. São crimes realmente graves cometidos com muita frieza por jovens, muito jovens...

Aqui eu lhes mostro uma lista das 10 casos de crianças assassinas mais famosos. Seriam eles pequenos psicopatas? 



10- Eric Smith



Aos 13 anos, Eric Smith era tímido, usava óculos de lentes grossas, possuía sardas, cabelos ruivos longos e uma outra característica: Ele tinha salientes orelhas alongadas.

Acreditava-se ser um efeito colateral de remédios que sua mãe tomava para controlar sua epilepsia quando ela estava grávida.

A polícia acusou Smith de assassinato de um menino de quatro anos chamado Derrick Robie. A criança tinha sido estrangulada e pedras grandes foram jogadas sobre sua cabeça e tinha sido também abusada com um pequeno bastão. Quando perguntado por que ele fez isso, Smith não deu uma resposta que pudesse convencer.

Um psiquiatra diagnosticou Smith com transtorno explosivo intermitente, uma condição na qual uma pessoa não pode controlar a raiva interior. Smith foi condenado e foi para a prisão. Ele está na prisão há seis anos e foi negado liberdade condicional por cinco vezes.

9- Joshua Phillips



O que começou como uma simples faxina, terminou com a condenação de um rapaz de 14 anos chamado Joshua Phillips. Sua mãe foi limpar seu quarto uma manhã após Phillips ter ido para a escola.

Foi quando ela percebeu uma mancha molhada debaixo da cama de seu filho e pensou que era um vazamento de cano. Ela colocou a mão debaixo da cama e sentiu algo frio.

Ligou uma lanterna que lhe mostrou o cadáver de Maddie Clifton, um vizinho de 8 anos de idade, que havia desaparecido há sete dias.

Pessoas da comunidade, especialmente pais do menino, mal podiam acreditar que ele poderia ter matado Clifton. Phillips inclusive, foi um dos vizinhos que se ofereceram para procurar a menina desaparecida.

Como ele era menor de 16, Phillips não foi classificado para a pena de morte. Ele foi condenado e sentenciado à prisão perpétua, sem possibilidade de libertação. Phillips não disse quais foram seus motivos para matar Clifton.

Ele disse que acidentalmente atingiu-a nos olhos com um taco de baseball, e depois arrastou-a para o quarto onde ele esfaqueou-a, mas o júri não se convenceu sua história.

 8- George Stinney



Em 16 de junho de 1944, os Estados Unidos estabeleceu um recorde quando executou George Stinney (14 anos), a pessoa mais jovem a ser legalmente executada nos EUA durante o século XX.

George foi condenado pelo assassinato de duas meninas. Betty Binnicker (11) e Maria Emma Thames (8) que foram encontradas em um buraco cheio de lama.

As meninas sofreram fraturas graves em seus crânios, infligidos por uma barra de ferro encontrada a alguma distância. George confessou o crime e disse que queria fazer sexo com Betty, mas acabou matando as meninas.

Ele foi julgado e condenado à morte na cadeira elétrica. O caso não foi objeto de recurso porque sua família não tinha dinheiro para pagar por uma continuação do processo.

7- Lionel Tate 



O que poderia ser apenas uma jogo normal na TV levou à morte uma menina de seis anos chamada Tiffany Eunick. Kathleen Grossett-Tate era a babá de Tiffany e trouxe-a para sua casa uma noite.

Ela deixou Tiffany com seu filho Lionel de 14 anos, para assistir a televisão e subiu para o andar de cima . Por volta das 10:00 da noite ela gritou com os dois para ficarem quietos, mais não foi verificar porque de tanto barulho, pensando que eles estavam apenas brincando.

Quarenta e cinco minutos depois, Lionel chamou por sua mãe e disse-lhe que a menina não estava respirando. Ele explicou que ela havia batido a cabeça sobre a mesa. A polícia foi chamada e um médico legista informou que a causa da morte foi devido a uma pisada forte que dilacerou o fígado de Tiffany.

Além disso, os especialistas atestaram que a menina sofreu um traumatismo craniano, fraturas nas costelas, inchaço no cérebro causados por um espancamento que durou mais ou menos 5 minutos, e também foram constatados 35 outras lesões.

Tate mudou sua declaração mais tarde e disse que ele saltou sobre ela a partir da escada. Tate foi condenado a prisão em regime fechado, sem liberdade condicional em 2001, mas sua sentença foi anulada com base que não foi concedida uma audiência para avaliação mental nem antes ou durante o julgamento. Ele foi solto em 2004 com 10 anos de liberdade condicional ".


6- Barry Dale Loukaitis 


Em 2 de fevereiro de 1996, a Frontier Middle School foi devastada por vários tiros que ocorreu numa aula de álgebra. Ele tirou a vida de três pessoas (dois alunos e um professor) e causou uma lesão grave em um aluno. O acusado era um menino de 14 anos chamado Barry Loukaitis Dale, que teve pensamentos loucos antes do tiroteio. Barry estava vestido de preto como um pistoleiro do Velho Oeste e armado com um rifle calibre 30, uma pistola calibre 357 e uma pistola calibre 25, que pertencia a seu pai. Os estudantes foram mantidos reféns por 10 minutos antes de um professor de ginástica dominar o menino. 

Acreditava-se que, além de um histórico de doenças mentais e problemas disfuncionais em sua família, Barry foi influenciado pela música do Pearl Jam e o vídeo "Jeremy". O vídeo mostra um jovem problemático que comete suicídio na frente de seus colegas e professor. Também foi relatado que ele disse: "Esta álgebra está certa não é?" Quando viu seus colegas em pânico. Esta é uma citação de um romance de Stephen King em que o protagonista mata dois professores e mantêm reféns na aula de álgebra. Barry está cumprindo duas penas de prisão perpétua, com um adicional de 205 anos de prisão. 

5- Craig Price



Joan Heaton (39), junto com suas duas filhas, Jennifer (10) e Melissa (8), foram encontrados sem vida, encharcados de sangue e brutalmente assassinados em sua casa em 4 de setembro de 1989. Eles foram esfaqueados tão ferozmente que a faca quebrou no pescoço de Melissa. A polícia informou que Joan tinha cerca de 60 facadas, enquanto as meninas tinham cerca de 30. 

As autoridades acreditam que um roubo foi o principal motivo do suspeito ter entrado na casa. A faca utilizada foi da cozinha dos Heaton e as mulheres tinham, possivelmente, pego o suspeito em flagrante e lutaram contra ele. Acreditava-se também que o ladrão deveria ser alguém da vizinhança de Heaton, e que teria obtido um corte ou ferida na mão, devido à força e o número de vezes que as vítimas foram esfaqueadas. 

Craig foi flagrado pela polícia com um curativo em sua mão, mas disse que havia quebrado a janela de um carro. A polícia não acreditou em sua história. Eles investigaram-no e depois foi encontrado uma faca, luvas e outros itens com sangue quando vasculharam o quarto de Craig. Ele admitiu o crime e um outro assassinato que tinha ocorrido no bairro há dois anos. As autoridades já suspeitavam dele neste assassinato porque foi semelhante ao Heaton e tinha começado como roubo.Craig foi julgado e condenado antes de seu aniversário de 16 anos, e ainda está na cadeia.

4- Graham Young 


Em uma determinada idade, Graham Young era fascinado por química, particularmente por venenos e seus efeitos sobre as pessoas. Seu interesse era sempre idolatrar assassinos como o Dr. Hawley Crippen, Palmer William, Adolf Hitler e outros. Young começou suas experiências com venenos quando tinha 14 anos.

Ele normalmente mentia sobre sua idade e explicava para o vendedor que precisava comprar o veneno para um trabalho escolar de química e assim pudesse comprar os produtos químicos que precisava. Sua família e amigos foram suas vítimas. Seu pai, ao adoecer, inicialmente pensou que a doença era causada por algum tipo de vírus. Em seguida, a "aparente doença" atingiu sua esposa e filha. Todos sofriam de vômitos contínuos, diarréia e dores de estômago. Em 1962, a mãe da madrasta de Young morreu de envenenamento. 

Uma vez ele se tornou uma vítima de seu próprio veneno quando ele comeu um alimento em que ele havia colocado veneno.Young foi preso quando seu professor investigou sua carteira uma noite depois da aula, com a suspeita sobre as experiências de Young . O professor descobriu venenos, notícias sobre prisioneiros famosos, e desenhos de pessoas morrendo. 

Estas revelações levaram o professor a chamar a polícia. Young foi enviado a um clínica de segurança máxima, mas isso não o impediu de envenenar o pessoal do hospital e colegas de cela (um dos quais morreu). Seu conhecimento era tão amplo que poderia extrair cianeto de folhas de um arbusto de louro.

Young foi solto quando tinha 23 anos e foi morar com sua irmã. E continuou envenenando suas vítimas que na maioria das vezes eram colegas de trabalho. Young foi enviado de volta para a prisão e acabou morrendo lá mesmo. 

3- Jesse Pomeroy 


Jesse Pomeroy, nascido em 29 de novembro de 1859, em Charlestown, Massachusetts, foi citado como o mais jovem condenado por assassinato, em primeiro grau, na história de Commonwealth of Massachusetts. Pomeroy começou seus atos cruéis contra crianças, quando ele tinha 11 anos.

Ele havia pegado e prendido sete crianças em um local escondido onde ele usava uma gravata para torturá-los, usando também uma faca ou espetando pinos em sua pele. Ele foi capturado e enviado para um reformatório, onde ele deveria ficar até que ele tivesse 21 anos, mas foi solto depois de um ano e meio por bom comportamento. 

Depois de três anos, ele havia mudado de mal a pior. Ele seqüestrou e matou uma menina de 10 anos de idade, chamada Katie Curran, e também foi acusado do assassinato de um menino de quatro anos, cujo corpo foi encontrado mutilado em Dorchester Bay. 

Embora haja uma falta de evidências que podem ligar conclusivamente a Pomeroy a morte do menino, ele foi condenado pela morte de Katie, quando a polícia encontrou o corpo no porão da loja de roupas da mãe de Pomeroy. Ele foi condenado à prisão perpétua, e cumpria a pena em isolamento total. Morreu de causas naturais na idade de 72 anos em 1932. 

2- Jon Venables e Robert Thompson 


A mãe de James Bulger de apenas 2 anos deixou-o esperando-a na porta do açougue aonde fazia compras porque não levaria muito tempo para retornar já que não havia fila no açougue. Mal ela sabia que seria sua última vez que ela iria ver o filho vivo. 

Jon e Robert, que estavam no mesmo shopping que os Bulgers, estavam participando de suas atividades habituais: ficar pulando, passear na lojas, roubando as mercadorias quando os vendedores viravam as costas, e subindo em cadeiras nos restaurantes, até que eram expulsos. Os meninos então viram James e tiveram a idéia de pegá-lo e empurrá-lo para cima de um veículo.

Foi relatado que os meninos já haviam tido uma tentativa semelhante anterior com um menino antes de James, que falhou porque a mãe percebeu o desaparecimento do filho e encontrou-o antes que pudessem levá-lo para fora. 

Durante sua caminhada de três quilômetros, os meninos de 10 anos de idade deram socos e chutes em James. Alguns dos atos foram vistos por transeuntes que ignoraram a cena, pensando que eles eram apenas dois irmãos mais velhos, que não sabiam como cuidar de seu irmão mais novo. 

Jon e Robert James trouxeram-no para a estrada de ferro local, onde jogaram tinta no olho esquerdo do menino, atiraram pedras contra ele, espancavam-no com tijolos, e bateram na cabeça com uma barra de ferro. Eles também o agrediram sexualmente e colocaram o seu corpo sobre a estrada de ferro, cobrindo a cabeça com tijolos pensando que ele já estivesse morto. Foi relatado que James morreu pouco antes de um trem atingí-lo. 

1- Mary Bell 


Brian Howe foi encontrado morto e coberto com mato, dias depois da morte de Martin Brown, que morreu de asfixia. Seu cabelo foi cortado, marcas de punção foram encontrados em suas coxas, e a pele dos seus órgãos genitais foram parcialmente retirados. Além destas marcas e lesões, uma letra "M" tinha sido impresso em seu estômago. Este era originalmente um "N", mas Mary acrescentou uma linha para torná-la como uma "M." O menino de três anos de idade, tinha sido estrangulado até a morte. Quando a investigação começou, Mary Bell confessou os crimes. 

Ela pensou por um longo tempo que seu pai era Billy Bell, um criminoso local, que tinha sido preso por assalto à mão armada, mas seu pai biológico é desconhecido até hoje. Mary afirmava que sua mãe, Betty, que era uma prostituta, a forçava a praticar atos sexuais com homens, que eram clientes particulares de sua mãe com a idade de quatro anos. 

Mary foi presa após seu julgamento, mais era muito jovem para ser ficar em uma prisão e muito perigosa para ser mantido em um hospital psiquiátrico ou uma instituição que abrigasse crianças perturbadas. Sua mãe por várias vezes vendia informações da história de Maria à imprensa no momento do julgamento e condenação da filha. Maria tinha apenas 11 anos na época. Ela foi solta depois de 23 anos. 

O estabelecimento do inconsciente de Freud


Inconsciente...? Antes de tudo, antes mesmo de ir até a sua concepção psicanalítica, cabe-se trazer a tona um conceito que veio antes da “descoberta” e estabelecimento do inconsciente – o psiquismo. Segundo o próprio Freud em seu escrito “Algumas lições elementares de Psicanalise (1940[1938])” o psiquismo era denominado em aspectos gerais como tudo aquilo que estava à consciência do individuo, seria então nossas lembranças, ideias e sentimentos. Teoricamente essa definição seria fácil de ser popular, pois se embasava apenas naquilo que podia ser perceptível, ou seja, aquilo que de alguma forma ou de outra podíamos presenciar, tanto que até na atualidade ou se preferir contemporaneidade encontramos essa concepção no que se refere ao senso comum.

A psicanalise, proposta por Freud, não se contentava com essa definição de psiquismo, principalmente pelo fato de não se limitada ideia de que tudo que seria psíquico seria consciente e vice e versa. Havia muito mais a se buscar, a se pesquisar, enfim a se entender e foi nessa busca por uma essência do psiquismo que Freud movido por essa curiosidade de “ir além” deteve seu foco ou como próprio Nasio (1995), diria foi sua “... força, sua loucura, sua força louca, louca e genial de querer captar no outro as causas de seus atos, de querer descobrir a fonte que anima um ser” que o levou a buscar mais.

A grande descoberta do pai da então denominada Psicanalise foi de compreender que o consciente também faria parte do psiquismo, mas em hipótese alguma seria ele como um todo. Freud diria então que o consciente seria apenas uma qualidade, mas em grande parte o psiquismo seria inconsciente. “O psiquismo, seja qual for sua natureza, é em si mesmo inconsciente...” (FREUD, 1938. p. 302) A partir dessa ideia Freud, ainda “curioso” buscou a estudar esse fenômeno tão surpreendente, força motriz da vida humana, passou então a se preocupar com suas manifestações, ora, algo que existe, mesmo que na maioria das vezes mais ausente do que presente, precisa de alguma forma se manifestar. Mas como? Pois bem é nesse ponto que utilizamos além do próprio texto desse “poeta”, escritos de seus interpretadores.

Freud em suas pesquisas e estudos começou a entender que existiam alguns fenômenos que não poderiam de forma alguma vir do consciente, a exemplo ele cita o caso de um presidente de órgão publico que ao abrir uma reunião disse “Constato que um quórum de membros esta presente e por isso declaro encerrada a sessão”. Conscientemente o presidente em hipótese alguma disse a palavra “encerrado” de forma voluntaria, entretanto se pararmos para “buscar mais afundo” vamos entender que em sessões anteriores o presidente se sentiu desconfortável e com vontade de encerrar por não serem nada produtivo. (FREUD, 1938. p 304). Essa então seria sem duvida, uma manifestação do inconsciente, uma manifestação daqui que esta mais ausente do que presente, daquilo que nem mesmo nós sabemos.

Quando vamos buscar a formação desse inconsciente e principalmente suas formas de manifestações é interessante ir não apenas a Freud, mas também em alguns dos teóricos que fazem uma leitura do mesmo, aqui vamos nos apoiar em Nazio (1995) que faz uma explicação detalhada dessa constituição. Segundo a explicação do autor, nosso psiquismo é constantemente regido por uma tensão de energia que nunca se esgota, entretanto em seu funcionamento há sempre uma busca da redução da tensão, na psicanalise esse principio considerado como uma tendência leva o nome em Psicanalise de principio de desprazer-prazer.

Por mais ”estranho” que possa parecer essa tendência “simbiótica” de tensão e redução de tensão que nunca se esgota, é assim que o psiquismo funciona, como uma eterna fabrica, igual aquela mostrada no filme do Charles Chaplin “Temos moderno”, onde os trabalhadores estão sempre trabalhando com atividades repetitivas. Só que no processo de funcionamento de inconsciente e bem mais interessante. E no decorrer dessa resenha ainda vamos entender por que.

É sabido então que nosso psiquismo funciona de forma a reduzir uma tensão que nunca acaba, até por que estamos vivos 24 horas por dia. Cabe aqui ressaltar que nessa relação tensão-distensão do psiquismo o principio de prazer que busca inesgotavelmente o alivio não tem seu trabalho eficiente simplesmente porque o psiquismo não pode “resolver a excitação através de uma ação motora” (NASIO, 1995) o que devido a isso não obtém o alivio por completo. Surge aqui então outra pergunta. Para aonde vai toda essa energia tensionada que não pode (apesar de inúmeras tentativas) ser reduzida e aliviada? Aqui sim, começamos a falar verdadeiramente sobre as formas de manifestação do inconsciente bem como o explicando a sua existência.

Essa energia que “sobra”, ou melhor, dizendo a energia que não consegue ser aliviada pelo principio de realidade, sofre a força do que Freud denominou de Recalque, ou seja, sobre a força do recalcamento, Segundo Nasio (1995), o recalcamento pode ser entendido como uma barra. Essa barra teria então o papel de “controlar” a liberação de energia. É importante dizer aqui que os representantes que buscam o alivio rápido de descarga e que são barrados pela força do recalcamento e constituído pelo sistema inconsciente.

Explicado de forma sucinta o dito por Nasio (1995), existe uma tensão de energia no psiquismo, o principio de prazer e desprazer tende a buscar o alivio dessas tensões. Os representantes muito tensionados buscam então o caminho mais rápido para a satisfação, ou melhor, dizendo o alivio desse tensionamento que tanto incomoda (cabe esclarecer o sentido da palavra “incomodar”. O incomodar nesse ponto se refere a relação tensão e distensão e não a influencia que este exerce no organismo, uma vez que é possível que o alivio de uma tensão represente conscientemente no individuo uma forma de desconforto.). Entretanto como já foi bem esclarecido por Nasio (1995) “o psiquismo só pode agir à excitação através de uma metáfora da ação, uma imagem, um pensamento ou uma fala que representa a ação, e não a ação concreta, que permitiria a descarga completa da energia”. Assim sendo esses representantes “apressadinhos” sofrem a imposição do recalque fazendo que grande parte da energia seja devolvida para o sistema inconsciente.

Mais acima da resenha, questionei sobre o destino dessa energia que “sobra”, aqui agora podemos melhor reformular a pergunta, nos questionando sobre “qual o destino da energia recalcada após o retorno para o inconsciente?”. Bom, ao responder essa pergunta já podemos então caminhar para o final do presente texto.

Sabemos então que o inconsciente tem suas formas de se manifestas e que estas não são através de atos motores, mas sim de formas substitutas destes, Freud definiu então quatro formas bem claras de suas manifestações: Chistes, Atos falhos, Sonhos e Sintoma. Todos estes trazem então o “retorno do recalcado”, ou seja, trazem de forma disfarçada aquela energia recalcada (castigada) por quere buscar um alivio absoluto da tensão. A grande “sacada” aqui para se esclarecer as formas de manifestação do inconsciente e se ter em mente que a energia recalcada é justamente uma energia que não alcançou o seu objetivo (prazer) desta forma, precisa ser liberada e a única forma de conseguir isso é através desses disfarces, dessas representações substitutas.

Dentre estas “fantasias” as que mais esclarecem esse processo são os sonhos e os sintomas. Os sonhos são representações que surgem a nossa consciência durante o sono, buscando esse alivio tão almejado a questão é que por estarem sobre disfarce essas representações oníricas nunca ou quase nunca representam exatamente o motivo da tensão. Os sintomas então seriam a representação somática dessas energias recalcadas, para isso relembramos a famosa fala “o que a boca não fala o corpo fala”.

Espera-se que tenha sido esclarecida a ideia da constituição do inconsciente e principalmente suas formas de representação de forma a mostrar que o ser humano não é só isso que vemos de forma nítida e clara, o ser humano é muito mais, ele é portador de uma linguagem não dita que se manifesta de diversas formas diferentes o que deixa ainda mais belo esse objeto de estudo, tanto da psicanalise quanto da psicologia em si – a mente humana.

6.12.15

Além dos rótulos


Engraçado mesmo é essa coisa de futuro. Você vive ouvindo dos mais experientes que deve ter um trabalho, fazer uma faculdade, comprar um carro... E sempre economizar! Afinal, é assim que se conquista as coisas da vida. Ah, claro, seja responsável e não vá fazer um bebê ou pegar uma doença contagiosa hein?!


Por outro lado, divirta-se o máximo que puder. Não namore, beije todos os caras que ver pela frente, não se apegue e não ame, isso não fará bem aos seus planos. Nem pense em sonhar com casamentos ou ter um bebê um dia, ok? Você precisa focar na sua vida de jovem e jovem cai na gandaia. 

Peço licença à todos que concordam com isso, mas uma coisa é bem diferente da outra. Os avanços que eu observo de gente que não tá nem aí pra nada estão bem longe de economias, faculdade ou um emprego fixo e bacana. 

Além disso, namorar é legal. É muito legal, na verdade. Ter alguém pra dividir experiências, ter idéias, planos, pensar juntos no futuro e até mesmo planejar atividades mais econômicas pra fazer no final de semana é bom demais. Mais do que muita gente pensa. Planejar o casamento, o apê em conjunto ou um bebê então? Delícia! Imaginar a carinha, se o cabelo vai ser liso igual do papai ou o nariz batata igual o da mamãe... 

Deixando de lado o rótulo de jovem, a diversão vai além do que é previsto. Está dentro da gente, de mãos dadas com a felicidade verdadeira!